sexta-feira, 31 de julho de 2009

texto 06

Construtivismo

Em meio a tanto fracasso

Podemos mudar o passo

E construir algo melhor,

Melhor para minha vida

Melhor para sua vida

Educando e educador

Hora sou umHora o outro

Ambos sempre em comunhão

Refazendo a contrução

Dia-a-dia sem cessar,

Pois quando acreditamosTudo podemos mudar.

E Vandré já nos dizia:"... Quem sabe faz a hora, não espera acontecer"

Por isso vem,vamos embora

Que a hora é agora

De formarmos cidadãos

Construindo e transformando

E cada dia melhorando,

Somos seres em construção.

de Maria do Carmo Motta

Eu acho que iniciamos a discussão do texto 6 - Aprender a ler e a escrever de Ana Teberosky e Teresa Colomer na aula mas não concluímos, pois todos os textos estão muitos vivos em minha mente, e esse eu precisei reler para publicar essa postagem.

Bom o texto discorre sobre os conflitos que as crianças possuem ao inicia no mundo da leitura e da escrita, este texto complementa o texto 5, da postagem anterior. Tentarei não me repetir.
Antes de adquirir o domínio da leitura e da escrita as crianças constroem conceitos e hipóteses sobre o mundo letrado a sua volta, a mesma diferencia desenhos de escritas e sabem que uma única letra não forma uma palavra, pois possuem a hipótese de quantidade mínima e da variedade interna.
A quantidade mínima as crianças pensam numa palavra e constroem uma regra para escrevê-la, sabendo que a mesma deve possuir no mínimo três letras para se tornar uma palavra.
A variedade interna as crianças compreendem que não podem repetir a mesma letra e para escrever uma palavra.
Ao iniciar as hipóteses sobre o que a escrita representa na fala a criança relaciona primeiramente a palavra a algum substantivo ou nome, mas a mesma reconhece logotipos e marcas e associam a escrita destes a fala. Embora não haja espaços, margens, letra maiúscula e minúscula e separações na fala para continuação na outra linha, é preciso passar para a criança as regras da escrita, pois este é o modo gráfico que nos comunicamos, portanto as regras servem para que possamos ter um padrão de escrita para que a mesma seja compreensível.
Após um período de tematizações da escrita a criança percebe que além de substantivos e nomes, as ações também podem ser representadas pela escrita.
Com base na perspectiva construtivista a autora evidenciar as hipóteses de escrita, para exemplificar os avanços das crianças em relação as suas hipóteses anteriores, com objetivo de evidencia o aprendizado a qual a criança se encontra.
A autora relata as concepções da escrita e a visão que permanece nos dia de hoje de que a os códigos gráficos são as transcrições dons sons da fala, embora haja resistências por partes de profissionais da linguagem a esta concepção, a fala não será valorizada no processo da aprendizagem pois os escritos serão embasados na escrita, como se esta fosse fiel ao enunciado.
Bem sem a intenção de fazer uma resenha, estas foram minhas analises relevantes sobre o texto. Acho de suma importância que os docentes conheçam as dificuldades e aspirações das crianças em processo de alfabetização e letramento, pois assim fica mais fácil conduzir esta fase difícil da criança, a mim é bastante louvável os que se aventuram ao ser o mediador da mesma.
http://www.mundojovem.com.br/poema-professor-6.php

Nenhum comentário:

Postar um comentário